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sexta-feira, 26 de março de 2010

Sua arma! Seu voto! Carlota Franco

O presidente Lula na pretensão de consolidar-se como um líder internacional e com ambição desmedida de ocupar o poder, sem preocupar-se com os princípios democráticos, deixa óbvio que suas intenções são lançar-se ao cargo de secretário geral da ONU. Porém, a comunidade europeia e políticos no mundo inteiro estão com um “pé atrás” percebendo as reais intenções dele. Amigo de “Los Hermanos”, bajula e tira fotos com líderes de países autoritários, podendo prejudicar politicamente a imagem do nosso país e também a sua, duramente conquistada ao longo dos anos. Por bobagens inconsequentes, de repente ele pode deixar de ser “o cara” embaralhando tudo numa malfadada política externa, envergonhando profundamente os brasileiros, mostrando um lado ambíguo, desfavorável , uma verdadeira ditadura petista.
É incrível! As suas sucessivas manifestações gratuitas de hostilidade contra os Estados Unidos, dariam um desenho animado bem divertido, onde os personagens seriam “o gato” arrogante e pretensioso (Brasil), que lutaria com o leão (Estados Unidos). Pode!
Os parceiros internacionais do Brasil, com certeza não estão satisfeitos com os constantes desacertos de Lula na política externa, quando insiste em qualificar a Venezuela como uma democracia plena. Será? Gostaríamos muito que os senhores Senadores da República pudessem intervir democraticamente aconselhando o governo que fosse mais comedido em seus discursos, deixando um pouco de lado as emoções, evitando gafes tão frequentes em seus encontros com importantes personalidades internacionais que somadas, formam um conjunto desabonador para o país.
Pense comigo... Lula nunca priorizou a defesa dos Direitos Humanos, o princípio de liberdade de expressão e dos direitos individuais. Ele errou feio quando confundiu, ao equiparar e fazer valer a luta pelos direitos políticos (caso Orlando Zapata) a crimes comuns! Ideologia x Crime!
Infelizmente a política externa brasileira, tem se mostrado tão incoerente, cheia de bravatas, assimétrica no meu entender, que põe em risco a imagem do Presidente, duramente conquistada com seu charme popular, defendendo o meio ambiente e as nações subdesenvolvidas, que encantou os grandes líderes mundiais. Hoje conhecido como um homem de esquerda que se tornou presidente e grande líder popular, impensadamente, posa de galã, nas fotos ao lado de ditadores e amigos, como o Presidente do Irã (uma bomba ambulante) e seu inseparável assessor. Dessa maneira pode até ser identificado como antidemocrata.
No Brasil sua popularidade continua em alta, até que brasileiros, eleitores mais conscientes percebam, essa nova faceta do presidente. É só saber ver!
Concluímos que no mundo da política, talvez até generalizando, o que importa é a versão e não os fatos. É tão comum constatarmos nesse calendário eleitoral, que uma versão constantemente repetida com muita certeza e “com gosto de teatro” pode assumir foros de verdade, principalmente para aqueles que representam a maioria, que olham com olhos complacentes e preferem dar menos importância às leis e aos fatos do que às versões. Portanto vemos como normais as inaugurações de obras inacabadas, que tomam conta da agenda dos pré- candidatos nas próximas eleições.
Um debate sério sobre o país e seu futuro ainda está longe de acontecer!

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